Enigma alquímico: a ciência por trás das explosões de ouro púrpura
Um dos mistérios mais bem guardados da alquimia medieval, o ouro fulminante que explodia emitindo uma fumaça púrpura, parece ter sido desvendado por pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido. Em um estudo publicado recentemente na revista científica Nanoscale Advances, os autores provam "que a cor da fumaça é devida à presença de nanopartículas de ouro".O ouro fulminante foi o primeiro composto altamente explosivo a ser descoberto pelos antigos alquimistas na sua proverbial busca para produzir ouro por meio da transmutação de metais básicos (crisopeia). Uma dessas misturas, o fulminato de ouro, resultante de uma combinação de ouro, amônia e sais de cloreto, revelou-se perigosamente instável e explosiva.Leia mais...
Um dos mistérios mais bem guardados da alquimia medieval, o ouro fulminante que explodia emitindo uma fumaça púrpura, parece ter sido desvendado por pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido. Em um estudo publicado recentemente na revista científica Nanoscale Advances, os autores provam "que a cor da fumaça é devida à presença de nanopartículas de ouro".
O ouro fulminante foi o primeiro composto altamente explosivo a ser descoberto pelos antigos alquimistas na sua proverbial busca para produzir ouro por meio da transmutação de metais básicos (crisopeia). Uma dessas misturas, o fulminato de ouro, resultante de uma combinação de ouro, amônia e sais de cloreto, revelou-se perigosamente instável e explosiva.
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